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Vulneráveis: Apoio e Integração Social

Atualizado: 31 de ago. de 2023


Estou entre mudar de vida e não saber viver

Metade de mim é coragem

E a outra quer correr ...


É que as prisões são invisíveis assim como eu (Kell Smith)

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Os dicionários definem a palavra vulnerável como sendo aquele que é frágil, prejudicado, ofendido, ferido, sujeito a ser atacado, derrotado e já integração social consiste no processo de introdução de indivíduos ou grupos em contextos sociais maiores, com padrões e normas mais gerais.


Destarte vulnerabilidade implica uma situação de risco; significa que pessoas e a comunidade estão numa situação de fragilidade quer por motivos sociais, econômicos, ambientais ou outros.


Segundo os escritores Morais, Raffaelli e Koller (2012), na conjunção da psicologia social vulnerabilidade social pode ser aplicado às pessoas que vivenciam situações de adversidade em seu cotidiano, ou seja, a vulnerabilidade social pode estar associada a fatores de risco que afetam negativamente as pessoas e seu cotidiano.


Vivemos a era do desenvolvimento científico e dos avanços tecnológicos que acelera e democratiza o fluxo das informações. A vulnerabilidade social extrapola a dimensão material, assim compreendido, a falta de recursos financeiros, devendo ser examinada com base na interrelação entre os diversos fatores que compõem a estrutura social.


Isso quer dizer que a vulnerabilidade social perpassa desde a inserção do sujeito no mercado de trabalho, a qualidade de suas relações sociais, os serviços a que tem acesso ou dispõe e as formas de proteção proporcionadas pelo Estado e que interferem na sua qualidade de vida e bem-estar.


A psicologia e a educação como instrumentos de mudança individual e também social integram os direitos da pessoa humana, história de vida, compreensão de afetos e emoções que as permeiam, gera a perspectiva de integração de psicologia visando auxiliar na construção de execução de planos e projetos de vida.


No cenário brasileiro a Psicologia Social configura-se como uma temática ainda recente e pouco explorada na literatura da área da Psicologia. Em nosso calendário comemorativo temos o Dia da Inclusão Social, celebrado em 10 de dezembro, data que tem como objetivo conscientizar toda a sociedade sobre a importância da aplicabilidade dos direitos humanos, incentivando as pessoas a fazer a diferença, construir um mundo mais justo para que realmente o direito de todos seja garantido.


Infelizmente nos deparamos diurtunamente com muitas pessoas ainda enfrentando situações de exclusão social por não serem reconhecidas ou vistas como parte integrante da comunidade, seja por questões econômicas, raciais, gênero ou até mesmo por conta de uma deficiência que elas possuem. A inclusão social é o oposto disso e que ela é uma responsabilidade de todos.


Mas por onde podemos ou devemos começar?


Primeiro é imperioso desmistificar um erro muito comum, a associação do termo integração, que é um processo de introjetar os indivíduos ou grupos em contextos sociais, e inclusão, que é fazer que a pessoa seja acolhida, aceita, envolvidas em atividades, o pertencimento onde vive e ter seus direitos garantidos . Apesar de parecerem e muitas vezes serem usados como sinônimos, possuem aplicações e significados diferentes.


A oportunidade que tenho neste espaço é um momento de reflexão sobre nosso futuro, de nossa cidade, de nosso Estado e do nosso País, quiçá um dia exemplo para o Mundo na promoção de mudanças, pois nós seres humanos precisamos construir planos, projetos para o futuro; projetos estes que percebemos claramente como definidores de uma nova sociedade e para tanto proponho um desafio a você leitor a refletir e implementar as seguintes sugestões:


  • Ajudar pessoas e comunidades socialmente excluídas a superar as desigualdades que enfrentam, seja por meio de programas ou campanhas;

  • Promover a igualdade de oportunidades, eliminando qualquer tipo de preconceito e respeitando a diversidade;

  • Capacitar e dar voz a essas pessoas em diferentes ambientes, permitindo que expressem suas opiniões sem medo de retaliação;

  • Garantir o acesso ao emprego e as ferramentas para participar na vida social, sem nenhuma barreira (a falta de acessibilidade ainda é muito presente para as pessoas com deficiência);

  • Acreditar que a inclusão social é possível.


Se ela for vista como um desafio alcançável, é muito mais provável que todas as pessoas envolvidas estejam motivadas e dispostas a trabalhar na mesma direção. Vale lembrar que existem diferentes leis vigente para promoção da inclusão social e o cumprimento delas deve ser acompanhado e exigido por nós todos os dias.


Nossa querida Matão é uma cidade cheia de ações positivas; repleta de grupos solidários que passam os dias lutando por melhores condições a todos E todas as forças nos impulsionam para frente, rumo ao progresso da mente, mais esclarecida, com capacidade de tomar decisões com mais segurança mas somente a disseminação de uma nova moral, fundada na solidariedade, poderemos produzir a Paz Social.


Wagner Anderson Galdino

Advogado, Psicólogo Licenciado, Especialista

em Neuropsicologia com Ênfase em

Reabilitação Cognitiva, Pós Graduando

em Transtornos do Espectro Autista

e Gestal-terapia.


É hora de celebrar!!!


E um novo ciclo começa.... E com ele recomeça nossas esperanças, a nossa vontade de ser feliz e concretizar os nossos sonhos! Celebre, aniversários são ótimos momentos para celebrar e repensar.

E com esse sentimento de “coisas” novas e hora também de revisar, ressignificar e dar um novo sentido à nossa própria vida, colocando em pratica um novo projeto ou um projeto que está na gaveta já há algum tempo...

E seguindo esse pensamento de recomeçar, porque não redecorar um canto esquecido da nossa casa, reciclando algum móvel ou objeto gasto?!... Pintar uma parede, trocar um móvel de lugar. Assim estaremos também renovando a esperança na vida. Buscando reutilizar aquilo que já estava esquecido. Contribuindo assim com esse nosso lindo planeta azul. E ainda podemos aproveitar essa vibe de reutilizar, e fazer com as crianças pequenas hortas de vasos com temperos em vidros reciclados, dando aos vidros outras funções, estantes de caixotes, pufes de garrafas pet e só usar a imaginação e descomplicar o obvio. Existem muitas coisas bacanas, livres e simples de serem feitas que fazem uma diferença enorme, no nosso dia a dia e na nossa casa então nem se fala... na decoração tudo que é menos é mais!!! E as crianças vão adorar!


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E o melhor é que ... o Universo conspira a nosso favor quando damos uma mãozinha para ele. E quando conseguimos otimizar e reorganizar o nosso dia a dia, ganhamos condições de curtir mais a família, os amigos e os momentos que nos fazem felizes. Então não importa de onde você parou, continue. Não deixe nada para depois, “A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos. ” Charles Chaplin. Vamos descomplicar, hoje é um bom dia para

começar novos desafios e viver!


Sheila Moraes

Designer de Interiores




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